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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Tubarão Apaixonado


Hoje, vamos tratar de uma história de amor. O amor entre um pescador e um tubarão. Sim, um tubarão e não uma baleia orca, como no filme Free Willi. De acordo com o que está rolando na Internet, a história seria de uma revista francesa chamada Viagens de Pesca. Diz o seguinte: um pescador australiano libertou um enorme tubarão branco da rede de pesca, salvando o bicho da morte certa.
Agora, onde o pescador vai, o tubarão vai atrás. O homem está sofrendo para trabalhar, porque o tubarão espanta os peixes. Basta o australiano parar o barco e lá vem ele – ou melhor, ela, porque é uma fêmea, batizada Cindy – virando o corpo e se oferecendo para uma carícia. E o enunciado é encerrado com a frase: “o homem ainda tem muito o que aprender com os animais.
Será verdade isso? O que você pesquisou, Caçador de Mistérios?

Bem, as imagens não têm indícios de manipulação no computador. A revista realmente existe. A equipe da rede globo entrevistou o editor da revista e ele confirmou: essa história, de fato, foi publicada.
Então, é verdade?
Não, não é verdade. Julien Lajournade explica que essa fábula foi publicada como uma brincadeira do dia da mentira, em 2006. Depois disso, algum espertinho pegou a idéia, a imagem da revista, juntou outras fotos e espalhou a lenda. Pois é, algumas das fotos não têm nada a ver com o que a revista publicou. Mas será que existe alguma possibilidade de uma história como essa acontecer de verdade?
“Eu até gostaria que essa história fosse verdadeira. Como eu trabalho com tubarão, tenho todo interesse em desmistificar o animal. Infelizmente, o tubarão é incapaz de estabelecer um laço afetivo com qualquer animal que seja, com tubarões, com qualquer outro animal, muito menos com o homem. Diferente do cachorro, que estabelece em canal afetivo com o homem”, explica o biólogo Marcelo Szpilman.
Portanto, tubarão apaixonado é mentira!
Fonte e texto original: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,JOR227-15607-2,00.html

4 comentários:

  1. Tubarão apaixonado,só faltava essa.
    Faz um carinho no dente dele, quero ver o que acontece :D

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  2. ouvi falar uma vez que o cachorro é verdadeiro com vc, pq ele se apega a você ao contrario do gato que se apega ao ambiente e não ao dono

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  3. Olá, Thiago, tudo bom?
    Uma vez realizei o curso de Operações com Cães de Guerra, um adestramento militar de cães.
    Ao contrário do que muitos imaginam, lá também se aprende muito mais sobre os cães. Uma coisa interessante é que não importa a bagunça que o cão tenha feito: ele vai esquecer aproximadamente depois de 3 minutos. Ou seja, bater no cão quando chega em casa e encontra tudo desarrumado é como se estivesse batendo em alguém inocente. Devemos corrigir firmemente com gestos e voz ativa no momento do erro. Coisas muito mais curiosas e interessantes sobre a postura do cão em comparação com o ser humano (mais voltado para negócios e empreendimento) você encontrará no You Tube, com o palestrante mais motivador do Brasil: Daniel Godri. Veja agora mesmo e não vai se arrepender. Sobre os gatos, eu possuo uma gata em casa. Simplesmente digo que os gatos também podem se apegar aos donos, embora sejam muito interesseiros, possessivos e sínicos. Dependerá da forma da criação. Minha gata pede comida na hora certa, reconhece seu local de dejetos, possui a mesma agilidade, reflexo e brincadeiras há mais de 3 anos, é grande e ágil, bem diferente dos outros gatos que só querem dormir e são monótonos. Respeita voz ativa e reconhece emoções dos donos, reagindo de forma diferente a cada situação. Quando ainda dava filhotes, costumava "avisar" que já estava chegando a hora. Quando minha noiva ficava doente e de cama, a gata a cheirava, olhava e repousava ao lado até que ela melhorasse. Às vezes eu e a gata costumamos "conversar" um pouco quando não temos nada para fazer. Possuo até um vídeo onde mostra nossa conversa, mas é muito grande e será meio chato de upar.

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  4. faz uns 25 ou 30 anos eu assisti na globo um documentário onde os tubarões (não me lembro a espécie) criavam em uma praia de uma ilha no pacífico. As crianças brincavam com os filhotes e criavam um laço de amizade que até mesmo na juventude, na época em que os tubarões iam para a praia reconhecia a pessoa com quem tinha afetividade. Os jovens nadavam junto com o seu tubarão e inclusive montavam nos mesmos. Assisti es documentário que nunca mais esqueci. Talvez você investigando eles apresentem novamente. Lembro que o programa era apresentado antes do almoço. Novamente parabéns pelo seu trabalho. Abraço.

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