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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Plessiossauro Encontrado na Praia


Boa noite a todos! Chegou a hora de desvendar os mistérios da internet!
Estimados leitores, espero que as mudanças em alguns detalhes do layout do Caçador agrade a todos, tornando-se mais fácil de navegar entre as matérias que já publiquei.
Lembrando: Na barra lateral, o TOP 10 da SEMANA refere-se às postagens que mais foram acessadas na semana que passou, não na atual.

Tentei colocar um widget de TOP 10 COMENTARISTAS do CAÇADOR, mas infelizmente, fica lento demais para carregar a página e isso é um ponto muito negativo para vocês, pois ninguém gosta de ficar esperando o carregamento de página. Vou estudar uma forma melhor de implantar uma surpresa para vocês. Mas enquanto isso não acontece, aproveito para parabenizar e saudar as novas Seguidoras do Caçador: Prycila Patrício e Karla C. Sejam bem vindas, vocês já fazem parte da família do Caçador de Mistérios!

Vamos à nossa matéria de hoje?

Que foto estranha é essa acima? Aparentemente é uma imagem de um até então, extinto Plessiossauro! Será verdade mesmo ou só mais uma "história de pescador"? Entra em ação o Caçador de Mistérios!

Em 2006, começou a circular pela web essa imagem que sugeria um achado inacreditável para a humanidade: um animal que foi extinto há milhares de anos, o Plesiossauro! Provavelmente o animal havia morrido em uma praia e a foto estava lá, para comprovar!

Mas como vocês já sabem, não podemos acreditar em tudo o que vemos logo de cara!

Alguns detalhes chamam a atenção na foto acima como, por exemplo, a perfeição da linha ao longo das costas do bicho e um remendo acima da sombra da pessoa, indicando uma possível manipulação.

Além disso, se tentarmos pesquisar na rede, não encontraremos em lugar algum notícias confirmando o achado! Apenas blogs reproduzindo a mesma história; O famoso "Copia e Cola".

Se realmente achassem um animal pré-histórico em perfeitas condições como esse da foto, seria um prato cheio para jornais do mundo todo. Com certeza seria notícia para mais de um mês na imprensa. Mas então, por que não noticiaram?

Pelo simples motivo...
A foto original é essa:

Foto: Shark Mans - reprodução

A imagem foi retirada do site Shark Mans, e retrata a morte de um enorme tubarão-boca-grande, ocorrido no dia 21 de abril de 2002, em uma praia nos arredores de Plettenberg Bay - África do Sul, conforme noticiada no site CDNN.
De acordo com a notícia, o tubarão media 3,5m e pesava 300 kg.

Agora, comparem as duas fotos e façam uma análise dos erros grotescos de adulteração:

A lenda de que seres pré-históricos convivem com o homem é antiga. Essa não é a primeira vez que um suposto Plessiossauro é encontrado nas nossas praias, além da matéria que já publiquei no Caçador de Mistérios sobre o mais famoso dos Plessiossauros: O Monstro do Lago Ness.

Mas, conforme as provas mostram acima, a imagem é FALSA! É uma foto de um tubarão-boca-grande!

Continuarei a pesquisar e trazer a informação até você, leitor, porque eu sou Luiz Ramos, o CAÇADOR DE MISTÉRIOS!Grato a todos vocês! Comentários serão bem-vindos e até a próxima postagem!

Sites Pesquisados:
Caçador de Mistérios - O Monstro do Lago Ness
Plessiossauro
Shark Mans
E-Farsas
Wikipedia - Tubarão-Boca-Grande
CDNN

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Monstro do Lago Ness


O Monstro de Loch Ness, também conhecido por Nessie, é uma criatura aquática que alegadamente foi vista no Loch Ness (Lago Ness), nas Terras Altas da Escócia. A sua existência, ou não, continua a suscitar debate entre os que acreditam e os que não, e é um dos mistérios da criptozoologia. O monstro de Loch Ness é descrito como uma espécie de serpente ou réptil marinho, semelhante ao plessiossauro, um sauropterígeo pré-histórico.
Rumores acerca de uma criatura estranha em Loch Ness existem há pelo menos 1595 anos. O primeiro registro escrito aparece na Vida de São Columbano (também conhecido como São Columbina) escrita pelo próprio no século VI, onde Columbano descreve como salvou um picto das garras do monstro. Em outro ponto da obra, o santo conta que matou um javali com o poder da sua voz, o que levanta questões sobre a credibilidade dos seus relatos, mas o javali pode ter morrido por outra causa enquanto ele gritava ou simplesmente Columbano usou uma metáfora, como estar usando "Voz" como algo relativo ao povo e usado um exército de pessoas.



No século XX - o primeiro relato é de 1923 - e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado, mas o registro visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Na peça conta-se que um casal viu um monstro aterrorizante a entrar e sair da água, como alguns golfinhos fazem. A notícia gerou sensação e um circo chegou mesmo a oferecer 20.000 libras pela captura da criatura. A esta oferta seguiu-se uma onda de registros visuais que resultaram em 19 de Abril de 1934 na mais famosa fotografia do monstro, tirada pelo cirurgião R.K. Wilson (daí o nome da fotografia, conhecida como Surgeon’s photo). A fotografia circulou pela imprensa mundial como prova absoluta da existência real do monstro.
Décadas depois, em 1994 Marmaduke Wetherell confessou ter falsificado a fotografia enquanto repórter free lancer do Daily Mail em busca de um furo jornalístico. Wetherell afirmou também que decidiu usar o nome do Dr. Wilson como autor para conferir mais credibilidade ao embuste.
Em 25 de maio de 2007, Gordon Holmes, um técnico de laboratório de 55 anos de idade, filmou um vídeo que ele diz ser de uma "criatura preta, com cerca de 45 pés de comprimento, movendo-se rapidamente na água". O vídeo vai ser estudado por biólogos. Diz-se que o vídeo está "entre as mais brilhantes aparições do monstro já feitas". A BBC da Escócia transmitiu o vídeo em 29 de maio de 2007.



Quase todos os relatos de aparições do monstro descrevem-no à semelhança de um Plessiossauro, um animal parente dos dinossauros extinto desde a Era Mesozóica. Os plessiossauros eram répteis aquáticos de grandes dimensões, com um pescoço grande em relação à cabeça, que se deslocavam com a ajuda de enormes membros em forma de barbatana. A semelhança com um animal extinto levou alguns criptozoólogos a defender que o monstro de Loch Ness é um plessiossauro que, de alguma forma, sobreviveu à extinção da sua espécie no fim da Era Cretácia. Os cépticos argumentam com a impossibilidade de um único indivíduo sobreviver 63 milhões de anos e que esta hipótese implica a existência não de um monstro, mas de uma pequena comunidade. Baseado no tamanho do lago e na quantidade de alimento, George Zug, do Smithsonian, calculou que o número de criaturas como Nessie poderia variar de 10 a 20 animais se cada um pesarem cerca de 1500 e chegar até 150 animais de 150 quilos (O que provavelmente não é o caso já que descrevem criaturas enormes).


Cientistas dizem que um Plessiossauro nunca levantaria o pescoço acima d'água, como o monstro supostamente faz. Além disso, o plessiossauro era adaptado ao calor, e não às temperaturas absurdamente baixas do Lago Ness. Baseando-se nisso, um grupo de cientistas criaram uma teoria que diz que o monstro é, um dinossauro parente do plessiossauro, que além de nunca ter sido documentado, possuía uma estrutura óssea diferente de seu suposto primo e o corpo adaptado a condições climáticas diferentes, que vivia no Oceano Ártico ou Atlântico. Assim, um grupo dessas criaturas entrou pelo Rio Ness (uma das únicas ligações do lago com o mar) e depois de certo tempo o rio ficou muito raso, e as criaturas não puderam sair, graças ao alimento farto de salmões, enguias e trutas as criaturas se adaptaram à vida no lago. Então, "Nessie" provavelmente seria da classe dos superordem Sauropterygia.
Outras explicações para os registros visuais sugerem que as testemunhas tenham confundido o monstro com os esturjões que abundam no lago e que, graças à sua estranha aparência, possam ter causado confusão. Há ainda quem relacione os registros visuais com libertação de gases da falha tectônica que modela o lago, que podem chegar à superfície sobre a forma de bolhas.
Em Julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares sem qualquer resultado. A BBC concluiu que o monstro não existe, mas nem isto desalentou os defensores de Nessie.
Grande parte da dificuldade em encontrar ou provar a ausência da criatura é devida à peculiaridade geológica do próprio lago. Ele tem forma estreita, profunda e alongada, com cerca de 37 quilômetros de comprimento, 1,6 quilômetros de largura e uma profundidade máxima de 226 metros. A visibilidade da água é extremamente reduzida devido ao teor de turfa dos solos circundantes, que é trazida para o lago através das redes de drenagem. Pensa-se que o lago Ness tenha sido modelado pelas geleiras da última era glacial. No dia 29 de maio de 2003 o governo da Escócia declarou que o monstro não existe e as ideias de que ele existe não passam de fruto da imaginação. A visibilidade na superfície costuma ser ruim, o que explica a má qualidade das fotos e a suspeita de que os registros visuais sejam apenas pareidolia, ou seja, frutos da imaginação influenciados por dados aleatórios. É a mesmo fenômeno que nos faz ver formas de animais ou objetos nas nuvens. Este fenômeno é freqüente com sons, imagens,sombras, reflexos e posições coincidentes de um ou mais objetos à distância, dando a impressão de ser alguém ou outra coisa. Observe a foto a seguir:



Na foto do relógio, poderia-se dizer que ele está triste, mas é apenas a mente humana trabalhando e associando formas às coisas. É apenas um relógio e nada mais.Isto é pareidolia, a até então possível resposta para o célebre e polêmico "Monstro do Lago Ness". Mas algo ainda mais incrível estava por vir na revelação a seguir:

Atualização:

O registro mais conhecido de Nessie, como foi apelidada na década de 1950 pelas pessoas da região (da gaulês Niseag), é a Fotografia do Cirurgião, que era considerada a maior evidência de sua existência (abaixo). O que chamou atenção na foto era a presença do "pescoço e cabeça" do animal, enquanto todas as outras fotos eram apenas de distúrbios na superfície do lago ou apenas lombadas surgindo para fora da água. Em 1994 essa fotografia foi declarada uma fraude.

A foto havia sido tirada, supostamente, por Robert Kenneth Wilson, um ginecologista londrino, e foi publicada no Daily Mail no dia 21 de abril de 1934. A foto geralmente é cortada, para centralizar o monstro e fazê-lo parecer maior. Na foto original, inteira, mostra a outra margem do lago e o monstro, aparentando ser bem menor nadando no centro. As ondulações formadas possuem o padrão circular de ondas pequenas, e não grandes como seria de se esperar caso a foto fosse tirada de perto. Análises na foto sem cortes, levantaram ainda mais dúvidas. Um ano antes da fraude ser descoberta, os produtores do documentário Loch Ness Discovered, do Discovery Channel, analizaram a imagem original e encontraram um objeto branco em todas as cópias da foto, o que mostrava que ele deveria estar no negativo original. "O objeto parece ser a causa das ondas na água. É como se o objeto estivesse sendo rebocado por algo. Mas análises complementares da foto mostram que os estudos científicos não podem descartar que tenha sido causado por uma falha no negativo". Mais análises da foto, revelaram que o objeto não teria mais do que 90 centímetros.

Em 1979 muitos afirmavam que a foto era de um elefante, com a tromba saindo da água. Outros céticos discutiam que a foto provavelmente mostrava um pássaro mergulhando, mas depois Christian Spurling confessou que a foto não passava de um submarino de brinquedo com uma cabeça esculpida colada na ponta.

Christian confessou que essa foto foi feita como vingança ao jornal que havia ridicularizado publicamente seu sogro, Marmaduke Wetherel, o Daily Mail. Marmaduke contou com a ajuda de Chris Spurting (um escultor), seu filho, Ian Marmaduke, que comprou o material para criar a falsa Nessie, e Maurice Chambers, um agente de seguros, que ligaria para o cirurgião Robert Kenneth Wilson e pediria para que ele oferecesse as fotos para o Daily Mail. Uma das questões que aqueles que ainda defendem que a foto é real é o fato de nunca terem desmentido a farsa na época do jornal para não desmoralizá-lo.

Portanto: Monstro do Lago Ness, MENTIRA. Apenas fotos forjadas com brinquedos e uma pequena ajuda da pareidolia.

Continuarei a pesquisar e trazer a informação até você, leitor, porque eu sou Luiz Ramos, o CAÇADOR DE MISTÉRIOS!Grato a todos vocês! Comentários serão bem-vindos e até a próxima postagem!

Fonte e texto original: http://www.acreditesequiser.net/2007/12/07/o-monstro-de-lago-ness-retona
Morte Súbita
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