A Lula Gigante

Olá, visitante do Caçador de Mistérios! Aqui estamos nós novamente em busca das verdades espalhadas e escondidas no mundo digital. O blog está cheio de bichos! E o bicho que apareceu por aqui desta vez é um dos grandes. E já foi tema de filmes, seriados e desenhos. Surgiu na web uma Lula Gigante! Será que é verdade mesmo ou é montagem? Entra em ação o Caçador de Mistérios!
Em Tókio, uma equipe de pesquisadores japoneses conseguiu filmar uma lula gigante viva – possivelmente pela primeira vez – e afirma que o número dessas criaturas pode ser muito maior do que se imaginava originalmente.
O grupo de cientistas, liderado por Tsunemi Kubodera, fez o vídeo da lula gigante na superfície, durante a captura do animal ao largo das Ilhas Ogasawara, ao sul de Tóquio. A lula, que media cerca de sete metros, morreu durante a captura.
“Acreditamos que esta é a primeira vez que alguém consegue filmar uma lula gigante ainda viva”, disse Kubodera, pesquisador do Museu de Ciências do Japão. “Agora que sabemos onde encontrá-las, achamos que teremos mais sucesso em estudá-las”.
A lula gigante foi capturada com o uso de uma lula menor como isca, e arrastada para dentro do navio “depois de lutar um bocado”, de acordo com Kubodera. Segundo ele, o indivíduo capturado, uma fêmea, ainda não havia atingido o tamanho adulto. O maior animal da espécie já encontrado tinha 60 metros.
No ano passado, a mesma equipe havia fotografado uma lula gigante em seu hábitat natural.
A lula gigante, ou Architeuthis, é o maior invertebrado do mundo. Portanto, é VERDADE mesmo! Eu sou Luiz Ramos, o Caçador de Mistérios! Até a próxima!
Fonte: Estadão

Equeletos Gigantes da Índia

Esses são os ossos de gigantes que teriam sido encontrados pela revista National Geographyc, em escavações na Índia. Esqueletos humanos de tamanhos jamais vistos. As pessoas ficaram pequenas ao lado dos ossos. Será que isso é verdade? Mais uma pesquisa para o Caçador de Mistérios fazer!
A doutora Cláudia Rodrigues Carvalho é chefe do Departamento de Antropologia Biológica do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Ela conta que, se tal descoberta tivesse acontecido, a comunidade científica teria alguma notícia.
“Instituições de pesquisa e pesquisadores não se responsabilizam pelo achado e nada há de informação dessas notícias que estão sendo veiculadas na Internet”, ela explica.
A semelhança entre as duas fotos é evidência de fraude. “A gente consegue ver na segunda foto o mesmo deslocamento da tíbia, o osso da canela, o mesmo arqueamento da perna acontece. É a mesma imagem. É uma boa montagem, mas não é, de forma nenhuma, verdadeira”, avisa a antropóloga.
A própria National Geographyc, em sua página na Internet, diz que toda essa história é uma farsa. Em minhas próprias pesquisas, descobri o site que criou as tais fotos. É um tipo de site photoshop, onde editam e transformam qualquer imagem. Além dos esqueletos, lá você encontrará outras imagens de animais gigantes. O site é http://fx.worth1000.com/galleries. Esqueletos gigantes da Índia: mentira!
Fonte e texto original: http://www.globo.com

A Barata Gigante

Você já recebeu algum e-mail com a incrível história da barata gigante de Sorocaba? Dá uma olhada nesse bicho! Será que existe mesmo a tal criatura medonha? E a história que acompanha a foto? Ouve só:
O bicho foi encontrado na tubulação de águas pluviais em Sorocaba (SP). O funcionário que encontrou o bicho foi mordido e levou três pontos. O biólogo que recebeu o animal diz que é uma espécie desconhecida da ciência ou uma mutação genética.
Será que esse bicho existe mesmo? Será que alguém aumentou por computação gráfica? Esse bicho existe, ele é verdadeiro. O nome científico dele se chama bathynomus giganteus”, afirma a bióloga Cristina Serejo.
E não tem nada a ver com barata. Para começar, não é um inseto. É um crustáceo. Mas também não está muito próximo do Tatuí, aquele bichinho que vive enterrado na areia da praia.
“Ele está mais próximo dos tatuzinhos de jardim”, ela esclarece.
É possível topar com algum desses por aí? “Não, com certeza, você não vai topar com ele na praia. Ele é mais comum em águas profundas. Quando a gente diz águas profundas, a gente está falando de 200 metros para baixo, explica a bióloga.
Portanto: barata gigante de Sorocaba? É mentira! Mas o nosso amigo bathynomus giganteus existe mesmo. É verdade!
Fonte e texto original: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL922620-15605,00.html